A justiça tarda, mas não falha
Para expiar tal falta, Cristo tornou-Se em tudo semelhante a nós, exceto no pecado (cf. Hb 4, 15). Aquele que tem o poder de julgar os vivos e os mortos rebaixou-Se até mesmo à condição de réu, apesar de ser a Inocência.
O julgamento de Jesus, porém, não passa de uma pantomima. Falsamente acusado, um dos seus O trai. O Sinédrio descumpre todo o processo legal, infringido numerosos quesitos da lei judaica tão ufanamente “praticada” pelos fariseus. Por fim, o Messias é entregue ao arbítrio de Pilatos.
Num arremedo de …