Estamos no fim do século XVI. A conjuntura histórica é marcada pela impiedade e ateísmo, pelo apego ao luxo e às riquezas, pelo pecado e imoralidade. A Igreja necessita de almas de fogo, que com incansável zelo renovem a face da terra. E entre o batalhão de escol que a Providência suscitou nesse período, encontra-se Virgínia Centurione Bracelli.

Foi ela principalmente a fundadora de uma congregação religiosa? Uma vítima expiatória? Uma exemplar e caritativa dama da sociedade? Até os nossos dias ainda não se definiu com precisão a missão desta singular Bem-aventurada, comparada por muitos dos seus contemporâneos com …