É impossível meditar sobre o Natal sem vir-nos à mente – e, quase diríamos, aos ouvidos – as luminosas e harmoniosas palavras com as quais “uma multidão do exército celeste”, aparecendo de súbito junto ao Anjo que anunciava aos pastores o nascimento do Redentor, louvava a Deus, proclamando: “Glória a Deus no mais alto dos Céus e na terra paz aos homens de boa vontade” (Lc 2, 13-14). Este anúncio, tão cheio de simplicidade que até uma criança o pode compreender, encerra verdades muito profundas.

Afinal, o que é a paz?

Quantas vezes ouvimos falar de paz durante este convulsionado …