Dia comum no Oratório de Turim, por volta do ano 1864. Como de costume, apinhavam-se em torno de Dom Bosco várias dezenas de estudantes ávidos de aproveitar o tempo de recreio para uma meia hora de convívio com aquele santo sacerdote ao qual amavam e veneravam como pai.

Sempre alegre e empenhado em transmitir a seus birichini a alegria da virtude, Dom Bosco nunca perdia de vista as fisionomias de seus juvenis interlocutores. Fixando certo dia os olhos num jovem cuja mente parecia vaguear sonhadoramente pelo mundo da lua, deu-lhe uma forte bofetada.

Logo em seguida o Santo amainou …