Imaginemos quão paradisíaco devia ser o convívio da Sagrada Família no seio da humilde Casa de Nazaré, e o que fazia o Pequenino Deus quando, estando com fome, solicitava à sua Mãe algum alimento.

O que daria Ela a Jesus? Um pedaço de pão? Se assim fizesse, tratar-se-ia, evidentemente, de um manjar de primeiríssima categoria. Pois se “o perfume do pão é a honestidade do padeiro”, como se costuma dizer, qual seria o aroma de uma iguaria preparada pela Rainha dos Céus e da terra?

Deixemos, contudo, correr o tempo e situemo-nos na cidade alemã de Dresden, em meados …